Masculino e feminino: vicissitudes e mistérios. Masculine and feminine: vicissitudes and mysteries. Masculino y femenino: vicisitudes y misterios. Endereço para correspondência. Procura desenvolver a idéia de que o acesso à masculinidade é difícil e penoso, diferentemente do que pensava Freud.
O que os homens querem na cama? Ideias vagamente sexuadas — preconceitos — colorem nossos desejos e vontades e turvam os desejos e vontades de nossos parceiros. É um problema que pode e muitas vezes impacta o prazer de todos ao introduzir desvergonha na cama. As mulheres também estavam menos satisfeitas sexualmente e menos propensas a ter conversas honestas com seus parceiros sobre sexo. Por onde começar? Com alguns fatos. Buscando preencher uma lacuna de pesquisa sobre os desejos e necessidades dos homens quando se trata de sexo, pesquisadores entrevistaram trinta homens de 30 a 65 anos de idade sobre as coisas que tendem a impulsionar ou a amortificar seu desejo sexual.
Sexualidad, Salud y Sociedad. Olivia von der Weid. Que tipos de comportamentos demarcam o que é ser homem e ser mulher neste universo? De que forma essas identidades se relacionam com o desempenho de determinados papéis sexuais? Se busca comparar la cons- trucción de una identidad sexual masculina con la femenina, con el objetivo de comprender cómo las semejanzas y las diferencias de dichas identidades ayudan a pensar acerca de lo que significa ser hombre y ser mujer en la cultura brasilera.
A crise da masculinidade: uma crítica à identidade de gênero e à literatura masculinista 1. Endereço para correspondência. Para alguns autores Badinter, ; Nolasco, a, b; Almeida, ; Dorais, a, b; Almeida, e Ceccarelli,a crise da varonilidade contemporânea foi um reflexo do movimento feminista ocorrido no final da decênio de 60, e levou alguns homens a buscarem um modelo que preferível conseguisse descrever suas subjetividades. No nosso entender, esse conflito se constitui a partir de dois momentos distintos: primo, a partir da tentativa de se manter um modelo de identidade de gênero hegemônico e, ao mesmo tempo, pluralista, ora baseado em modelos tradicionais ora em modelos modernos de varonilidade, e segundo, a partir da impossibilidade de sustentar essa hegemonia no que se refere às subjetividades da maioria dos homens.